A discriminação contra Élida Braz é absurda

Elida braz Ontem o Pará assistiu uma cena de odiosa descriminação contra uma atriz, DJ, uma pessoa de boa índole, que divulga o Pará através da arte, uma ambientalista dedicada e uma militante.

A artista Élida Braz nomeada assessora da governadora (diga-se não a pedido do PV ou de qualquer outra articulação política) foi atacada impiedosamente, no mais baixo estilo. A oposição ao Governo do Estado desprezou a arte, a condição de mulher e até mesmo a condição de se humano não foi barreira para odienta ação.

Esta oposição paraense é a mesma que, desde o período colonial, tenta dominar o Estado e usurpar as riquezas e até a dignidade do povo. O que os move não é o bem do povo paraense, a ética, a decência ou até a moral duvidosa que professam, mas apenas derrotar quem está no poder para colocar os seus no lugar.

Élida e seu marido André Kaveira sempre batalharam o próprio espaço com muita luta, muito suor e vencendo a discriminação.

Recebam minha solidariedade acompanhada de todo repudio a essa elite pobre de Belém, saudosa do tempo da colonização, onde algumas madames tinham preta de ganho para fazer michê e dar-lhes o dinheiro com os quais compravam os leques que as acompanhavam nas audiências de operas italianas no Theatro da Paz.

 

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