Esta vai para os habitantes de Belém que perderam, ao longo do tempo, suas raízes tupinambás.
No dia 12 de janeiro de 1616, após 18 dias de viagens, a frota portuguesa comandada por Francisco Caldeira Castelo Branco, com uma frota composta de um patacho, um caravelão e uma lancha grande, seus nomes: “Santa Maria da Candelária”, “Santa Maria da Graça” e “Assunção”, chega na baía do Guajará, que o nativos chamavam de Paraná-Guaçú. Toda a região era habitada pelos índios tupinambás, que como não eram hostis, foram subjugados.
Hoje de lembranças em Belém temos apenas a travessa e o treme-terra Tupinambás. Qual a importância de resgatar esta origem? Como resgata-la? Será que queremos fazer este resgate cultural?
* Fonte: Ernesto Cruz – História do Pará