As eleições e a internet livre

O uso da internet durante as eleições ainda vai dá o que falar. É algo novo. Tecnologia dominada por poucos. Até a linguagem é muito própria.

Além do mais, as opções são muitas e variadas. E foi feita para ser livre e sem amarras.

Você solta um texto na internet e ele voa, ganha assas e vai a lugares inimagináveis. Uma informação, uma opinião estará lá para ser consultada, baixada, modificada. É assim a internet e querer domá-la é atentar contra as liberdades, além de ser burrice.

Não há espaço mais democrático do que o mundo virtual. Se eu posto um texto, você também pode postar. Se eu faço uma critica, você pode rebater e até devolver na mesma medida.

A internet é tão moderna, tão leve, tão livre e tão solta que dificilmente algum tribunal vai conseguir regulá-la.

Mas ainda tem graves entraves. São 75% de analfabetos funcionais que não compreendem o que lêem. E ainda falta acesso a um computador e a uma rede informatizada. Universalizar, como está fazendo o Governo do Pará, através do belíssimo programa Navega Pará, é dar a todos a oportunidade de conhecer tudo.

Vamos às eleições livres com o uso livre da internet. No blog, no twitter, no facebok, no Orkut, no Ning, todas estas ferramentas devem ser usada livremente para expor a ficha suja dos fichas sujas, para desmascarar os mascarados.

O mundo virtual é o lugar onde o político pode e o eleitor pode mais ainda. Vamos revolucionar e transformar o Brasil pelo uso livre da internet, impondo uma guerra a corrupção e a compra de votos. Faça do seu quarto uma trincheira de luta e do seu teclado a arma de combate as mazelas políticas do Brasil. A luta continua, companheiro. Panfletos eletrônicos neles.

 

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