Primeiro, escolha o seu candidato, depois veja o partido ao qual ele pertence e quantas vagas o partido poderá conquistar na câmara de vereadores de sua cidade.
Segundo, verifique se o seu candidato tem chance de ficar entre os primeiros mais votados dentro do partido. Se não tiver, desista e
Entendeu? Não!
Acompanhe o raciocino.
A eleição de vereador obedece ao processo proporcional.
Para compor as cadeiras de uma câmara municipal, a Justiça eleitoral verifica o número de votantes, depois retira os votos brancos e nulos. O saldo é chamado votos válidos.
Para exemplificar: se numa cidade votaram 1200 eleitores e 200 foram de votos brancos e nulos. Os votos validos serão 1000 votos. Entendeu?
De posse do número de votos válidos, a Justiça Eleitoral dividi este número pelo número de cadeiras existentes na câmara municipal para encontrar o quociente eleitoral.
No nossa exemplo, vamos supor que a nossa câmara municipal hipotética seja composta de 10 vereadores. Neste caso, o resultado seria 100, que é o quociente eleitoral. Concorda? O Partido para alcançar uma vaga e eleger um vereador terá que obter 100 votos, e a cada novos 100 votos, elegerá mais um vereador.
Se o partido do candidato que você quer ver eleito obtiver 200 votos, elegerá dois vereadores. E quem serão estes dois vereadores? Os dois mais votados dentre os candidatos do partido ao qual ele pertence.
Como é que você sabe a qual partido o seu candidato pertence? Boa pergunta. Basta verificar o número do seu candidato (verifique aqui a relação de partidos e seus respectivos números: TSE). Os dois primeiros números do candidato identificam o partido ao qual ele pertence.
O PV, meu partido, tem o número 43. Todos os candidatos cujo número comecem com 43, pertencerão ao Partido Verde. O meu número é 43.456, por exemplo.
Aprenda isto, pois é muito importante. São as regras do jogo eleitoral.
As vezes o seu amigo é muito bacana, gente boa, quebrador de galho e até tem boas propostas, mas ele não está cotado para ficar entre os primeiros colocados do partido, não terá votos para ultrapassar os caciques partidários e apenas completará ajudará a eleger os corruptos que você não quer.
Segundo, verifique se o seu candidato tem chance de ficar entre os primeiros mais votados dentro do partido. Se não tiver, desista e
procure uma outra opção, do contrário, você poderá estar trabalhando para eleger um pilantra, ligado aos donos do partido, que usará o seu amigo e o seu voto para eleger aquele que você não quer seja vereador.
Entendeu? Não!
Acompanhe o raciocino.
A eleição de vereador obedece ao processo proporcional.
Para compor as cadeiras de uma câmara municipal, a Justiça eleitoral verifica o número de votantes, depois retira os votos brancos e nulos. O saldo é chamado votos válidos.
Para exemplificar: se numa cidade votaram 1200 eleitores e 200 foram de votos brancos e nulos. Os votos validos serão 1000 votos. Entendeu?
De posse do número de votos válidos, a Justiça Eleitoral dividi este número pelo número de cadeiras existentes na câmara municipal para encontrar o quociente eleitoral.
No nossa exemplo, vamos supor que a nossa câmara municipal hipotética seja composta de 10 vereadores. Neste caso, o resultado seria 100, que é o quociente eleitoral. Concorda? O Partido para alcançar uma vaga e eleger um vereador terá que obter 100 votos, e a cada novos 100 votos, elegerá mais um vereador.
Se o partido do candidato que você quer ver eleito obtiver 200 votos, elegerá dois vereadores. E quem serão estes dois vereadores? Os dois mais votados dentre os candidatos do partido ao qual ele pertence.
Como é que você sabe a qual partido o seu candidato pertence? Boa pergunta. Basta verificar o número do seu candidato (verifique aqui a relação de partidos e seus respectivos números: TSE). Os dois primeiros números do candidato identificam o partido ao qual ele pertence.
O PV, meu partido, tem o número 43. Todos os candidatos cujo número comecem com 43, pertencerão ao Partido Verde. O meu número é 43.456, por exemplo.
Aprenda isto, pois é muito importante. São as regras do jogo eleitoral.
As vezes o seu amigo é muito bacana, gente boa, quebrador de galho e até tem boas propostas, mas ele não está cotado para ficar entre os primeiros colocados do partido, não terá votos para ultrapassar os caciques partidários e apenas completará ajudará a eleger os corruptos que você não quer.
Tem partidos que fazem uma seleção prévia, escolhendo listas limpas de corruptos, compostas por pessoas que de fato defendem o ideário daquela agremiação, mas você eleitor precisa saber que não basta escolher o candidato é preciso pensar no partido, nas propostas e nas listas a qual o seu canidato pertence.
A imprensa deveria esclarecer melhor os eleitores, espero que faça, pois tem até candidato que nem conhece as regras das eleições, imaginem os eleitores?
O PV prega eleições limpas e para que elas sejam limpas, o eleitor deve conhecer bem a regra do jogo. Já pensou alguém entrar numa mesa para jogar dama, dominó, baralho, purrinha, sem conhecer as regras do jogo? Vai perder todas. Nas eleições também acontece o mesmo. O eleitor precisa saber as regras para vencer os espertos.