Conheci uma adaptação cabocla da famosa antena parabólica é o piloto de parabólica que trabalha no Barco Cidade de Oriximiná.
A embarcação oferece aos seus passageiros o direito de assistir dois programas da Globo: O Jornal Nacional e a novela das nove, no caso Passione.
Ocorre que o barco em movimento singrando o gigante Amazônas e o belo Trombetas tira a antena da posição do satélite e a imagem treme até sair do foco.
Para compensar a oscilação da Barco, um tripulante fica, durante os dois programas, pilotando a antena e deixando a imagem boa para os telespectadores que lotam o convés.
Como diz Gilberto Gil, o mundo acaba ficando do tamanho da antena parabolicamará, eh, volta no mundo camará, eh, eh, mundo dá volta…