No Museu da Marajuda, os marujos e marujas dançam ao som das rabecas. Nestes duzentos e treze anos algumas mudanças houveram, mas não no principal, o ritual é o mesmo.
Júnior Soares é um filho querido de Bragança e tem na Marujada sua inspiração que sempre retribui a altura, participando de todas as programação das festas.
O juiz da festa, professor Helder Aranha, a juíza da festa, Marcelle, acompanhados da vice-capitoa, dona Zazá.
Os juízes são pessoas da cidade que, por promessa, são inscritos no livro e anunciado no primeiro dia do ano, numa cerimônia significativa, para governar durante o próximo ano.
A Festa deste ano foi uma das maiores e mais organizadas que já participei, mas pela quantidade de jovens na procissão e na dança do barracão garante a continuidade desta festa secular.