Curtas e rápidas

Fui a sessão de responsabilidade da Câmara dos Deputados sobre reforma política, ontem, no plenário João Batista. Apesar do tema palpitante, pouca gente se fez presente. Isto mostra o quanto está desgatada a Casa Legislativa do Pará.

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No debate da reforma política de ontem, quase não me contive quando um deputado daqui falou que era a favor do financiamento público de campanha. E a campanha deles já não foi financiada com o nosso dinheiro? Agora querem oficializar? vou pensar sobre o caso.

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Fiquei deveras contente com a posição da OAB do Pará de prestar apoio a posição do MPF no caso Belo Monte:  "Dessa forma, esta seccional parabeniza a Procuradoria da República do Estado no Pará pela iniciativa de tentar fazer cumprir aquilo que a legislação vigente dispõe, motivo pelo qual declara total apoio a este parquet."

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A licitação para contração das Agências de Publicidades que prestarão serviço ao Governo do Estado no mandato de Simão Jatene ainda está em ebulição nos bastidores. Todos concordam com as duas empresas escolhidas por mérito e por afinidade política com o projeto. O incomodo está por conta dos critérios técnicos que deixaram fora agências com "anchos" portfólios e premiadíssimas, mas incluíram outras com, vamos dizer, "parcos" conteúdos de serviços prestados, uma carne pouca, pouquissimo mesmo.

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Um alerta a SETRAN, corram com as obras de recuperação das estradas, pois tem delas que já estão pedindo socorro. A PA-140, no trecho de Santa Izabel ao Inhangapi, está cheia de crateras. Vamos lá fazer uns panos, como vocês dizem por ai?

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A CTBEL não faz muito pelo trânsito e não é de agora. Mas bem que podia celebrar um convênio de cooperção com o Detran para um grande programa de educação aos motoristas belemenses. Ensina-los a dirigir. Dizer coisas simples: andar sempre na sua faixa e só mudar quando for necessário; As faixas da esquerda é sempre para as altas velocidades; É proibido parar em fila dupla, mesmo que acenda o pisca-alerta; Os ônibus devem andar na faixa exclusiva; É proíbido parar no cruzamento, impedindo o trânsito fluir normalmente; o ciclísta é um veículo e como tal deve ser respeitado, tendo preferência logo após o pedestre;