Comunico e a todos o falecimento de D. Esther Nonato, minha sogra e segunda mãe. Tudo que conheço de bragantinidade aprendi com ela. As palavras bragantina, a devoção a São Bendito, o pato no tucupi, a maniçoba com farinha lavada do camutá, a boa pescada amarela e as piadas brejeiras do caboco do nordeste paraense, que mistura o sangue índio, com o português e o nordestino. Descanse em paz Dona Esther Nonato.