Hoje, dezessete de janeiro, o Partido Verde completa vinte e cinco anos de existência legal no Brasil. Lógico que um partido não começa pela burocracia, então é uma convenção, pois marca a data do deferimento pelo TSE do primeiro registro após satisfeita as exigências legais.
O PV de fato nasceu, como poucos partidos brasileiros da vontade da própria sociedade e da consciência de visionários que sentiram a necessidade de construir uma ferramenta para ajudar a gerar políticas públicas capaz de harmonizar o desenvolvimento com respeito natureza e resolução das questões sociais.
Ser um partido, para os primeiros verdes, também significou o desafio de construir um nova forma de fazer política, diferente no jeito de interagir com a sociedade e na relação interna com os seus filiados.
De lá para cá muita coisa mudou. A Constituição de 1988, pela primeira vez, contemplou no artigo 225 um verdadeiro capítulo sobre o meio ambiente. O Ministério e o sistema nacional de meio ambiente foram duas ferramentas em busca da construção de políticas de defesa ambiental.
A pressão internacional e a cobrança por medidas de redução de emissões de gases de efeito estufa fizeram o Brasil sair da passividade em defesa da floresta por exemplo.
Mas ainda há muito para ser feito. A campanha de Marina Silva, com vinte milhões de votos, mostrou que o povo brasileiro está sedento por um terceira via política baseada na ética, pois não basta ter crescimento econômico se isso não vier acompanhado de respeito as questões ambientais e de solução para os graves problemas sociais. Nesse contexto há um grande diferença, o modelo político atual é feito na lógica de governar para o povo e o Partido Verde se propõe, nesse novo modelo, governar com o povo.
Por fim, o PV não está preocupado em ser direita ou esquerda, oposição ou situação, para nós está é uma questão superada. Nos filiamos ao lado dos interesses da população, este é o nosso farol.
O PV de fato nasceu, como poucos partidos brasileiros da vontade da própria sociedade e da consciência de visionários que sentiram a necessidade de construir uma ferramenta para ajudar a gerar políticas públicas capaz de harmonizar o desenvolvimento com respeito natureza e resolução das questões sociais.
Ser um partido, para os primeiros verdes, também significou o desafio de construir um nova forma de fazer política, diferente no jeito de interagir com a sociedade e na relação interna com os seus filiados.
De lá para cá muita coisa mudou. A Constituição de 1988, pela primeira vez, contemplou no artigo 225 um verdadeiro capítulo sobre o meio ambiente. O Ministério e o sistema nacional de meio ambiente foram duas ferramentas em busca da construção de políticas de defesa ambiental.
A pressão internacional e a cobrança por medidas de redução de emissões de gases de efeito estufa fizeram o Brasil sair da passividade em defesa da floresta por exemplo.
Mas ainda há muito para ser feito. A campanha de Marina Silva, com vinte milhões de votos, mostrou que o povo brasileiro está sedento por um terceira via política baseada na ética, pois não basta ter crescimento econômico se isso não vier acompanhado de respeito as questões ambientais e de solução para os graves problemas sociais. Nesse contexto há um grande diferença, o modelo político atual é feito na lógica de governar para o povo e o Partido Verde se propõe, nesse novo modelo, governar com o povo.
Por fim, o PV não está preocupado em ser direita ou esquerda, oposição ou situação, para nós está é uma questão superada. Nos filiamos ao lado dos interesses da população, este é o nosso farol.