A articulação entre Jader Barbalho e Simão Jatene para levar Antônio José ao cargo de conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios, na vaga de Alcides Alcântara, que pediu antecipação da sua aposentação, pode disparar uma campanha, injusta, pela extinção da Corte Contas.
Os dois caciques, para aprovar o nome do secretário pessoal do Senador vão precisar contrariar a lei, a ética e tantos outros interesses, que o caso redundará numa enorme briga, com danosas consequências.
Os deputados estaduais, para aprovar o nome de Antônio José, vão precisar quebrar com um acordo de bastidores de eleger para a vaga de indicação da Assembléia Legislativa apenas deputados com mandato, qualidade que falta ao indicado de Jader, o que mostra que não será uma indicação tranqüila.
O TCM não merece passar por este tipo de provação. Os técnicos e demais funcionários honram a Corte, prestando relevantes serviços de orientação e fiscalização no municípios paraenses, inclusive, evitando, com ações preventivas, prejuízos ao erário.
A articulação destes grandes e suas brigas por poder não pode atingir os pequenos, como sempre acontece aqui no Pará. Vou me municiar e defender os meus colegas servidores do Tribunal para que sejam poupados de mais este episódio da suja política local que está prestes a fazer novas vitimas.
Os dois caciques, para aprovar o nome do secretário pessoal do Senador vão precisar contrariar a lei, a ética e tantos outros interesses, que o caso redundará numa enorme briga, com danosas consequências.
Os deputados estaduais, para aprovar o nome de Antônio José, vão precisar quebrar com um acordo de bastidores de eleger para a vaga de indicação da Assembléia Legislativa apenas deputados com mandato, qualidade que falta ao indicado de Jader, o que mostra que não será uma indicação tranqüila.
O TCM não merece passar por este tipo de provação. Os técnicos e demais funcionários honram a Corte, prestando relevantes serviços de orientação e fiscalização no municípios paraenses, inclusive, evitando, com ações preventivas, prejuízos ao erário.
A articulação destes grandes e suas brigas por poder não pode atingir os pequenos, como sempre acontece aqui no Pará. Vou me municiar e defender os meus colegas servidores do Tribunal para que sejam poupados de mais este episódio da suja política local que está prestes a fazer novas vitimas.
PS.: No Domingo, 29.04, O Liberal publicou uma enorme matéria sobre a briga: Leia tudo em: TCM salva Hélder e ganha secretário de Jader