Nos últimos dias o MP e o Poder Judiciário resolveram atacar em todas as frentes, assumindo o papel do Poder Executivo.
O MP foi as ruas e executou apreensão de máquinas de açai, não seria esse o papel da vigilância sanitária?
A Juíza mandou exonerar a dirigente da FUNCAP, como é um cargo de confiança do Poder Executiva, não seria essa uma prerrogativa da Governadora constitucionalmente eleita? Afinal esta competência é exclusiva e está prevista da Constituição Estadual.
A Justiça mandou o Governo demitir funcionários públicos temporários, cabe?
A Juiz suspendeu uma importante obra pública, por medida liminar em Ação Civil Pública, levando em conta apenas os argumentos do Ministério Público, sem ouvir as razões do Estado e do Órgão Municipal Licenciador, embora esteja amparado legalmente, não seria prudente ouvir as partes antes da decisão?