As estradas paraenses continuam perigosas. Na vinda de Bragança e Salinopólis, um corpo jazia à beira da estrada, velado por policiais rodoviários. A imagem não provocou o menor impacto nos motoristas que continuaram correndo e fazendo ultrapassagens arriscadas.
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Muito carrão na estrada. Possantes máquinas que saem de 0 a 100 quilômetros em segundos. Isto estímula a velocidade e a imprudência.
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Ainda nas estradas, muitos ônibus de piqueniques parados, no prego. Fico imaginando que muitas pessoas saem de madrugada de suas casas, em ônibus fretados, para alcançar uma praia, e aproveitar o veraneio. Na ida tudo é festa. Na volta, cansados, quando o ônibus resolve dá um prego, é roça.
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O povo dos ônibus lá, sentados, esperando consertar o carro. Enquanto isso, passa em alta velocidade Mercedes, Kya, Mitsubishi, Audi, etc. Êta vida desigual!!!
