Chapa que concorre a OAB Pará comete crime ambiental e propaganda abusiva

Um grupo de ambientalistas contatou-me ontem, pedindo socorro. O que foi? O que foi? Estão destruindo a Praça Barão do Rio Branco, em frente do prédio da OAB. Não é possível! Exclamei.

Fomos até lá olhar. Minha nossa, gritou uma colega. 

A Dona Avelina, no desespero total, fez da grama da praça uma tábua de pirulito. Tudo furado pelas placas de propagandas, crime ambiental e dano ao patrimônio.

Pregaram as placas nas árvores, na cara do busto do Barão do Rio Branco e nos bancos. Não sobrou um só espaço para o povo.

Relatei o fato para muitas autoridades. Quem ouvia, ficou espantada, incrédula, achando que não é possível um agrupamento de advogados, que concorrer a direção de uma Instituição tão séria como a OAB, cometer tamanha ilegalidade. Mas cometeram. Enfiaram o pé na jaca ou na grama da praça, furaram tudo por lá. Abusaram da propaganda.
Ei comissão eleitoral!!! Vocês não vão agir?

Isto só pode ser desespero de quem já presidiu a Ordem e deixou como grande legado apenas a eleição de seu cônjuge para um cargo de membro do TRT Pará pelo quinto constitucional. Pratica seguida pelo Seu Ophir Jr.

Dona Avelina nem advogando está, e quer sentir a dor dos colegas, não sentirá, como nunca sentiu. Durante sua gestão, não fez e não fará, até porque não será eleita.

Acionei a Semma, estou aguardando o combate ao abuso.
 

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