É comum nas passeatas Gay em anos eleitorais, que candidatos a cargo eletivo compareça ou mande seus divulgadores fazer campanha durante o ato. Até candidatos homofobicos, vendo na passeata uma oportunidade de angariar uns votinhos, comparecem.
Na passeata de domingo não foi diferente. Os homofobicos, corruptos e outros criminosos estavam lá, achando que Gay é burro, não tem consciência política e não sabe votar.
De repente, olhando de soslaio de cima do trio elétrico, um líder do movimento avistando os políticos oportunistas, resumiu o pensamento de todos: – minha filha, sou Gay, por isto mesmo voto com a cabeça e não com outra parte do corpo!