Chegamos a reta final, e agora?

Não sou um cientista político e nem entendo muito bem de eleição. Mas quero dar um palpite para esta reta final eleitoral.

A campanha deve ser dividi em três fases. Estamos na terceira e decisiva etapa. Na primeira os candidatos criam slogan, jingle, arrumam comitê, equipe, acertam programa de rádio e televisão.

Na segunda fase é feita para classe política. Apoiadores são contatados para dar declaração, engajar-se na campanha. Faz-se as primeira caminhadas. Inicia-se as movimentações.

Nesta parte da campanha os opositores atacam duro, inventam, criam fatos, desgastam o adversário, jogam na lama sua imagem. O outro lado se defendem como pode para não cair muito. Chega uma ponto que não tem mais o que bater e hora da reação.

Na terceira e decisiva fase, a fase da reação, o candidato deve mostrar todas as armas que dispõe para continuar batendo e ganhar as eleições. Geralmente ganha quem tiver arma e munição nova para reagir.

Ana Júlia veio embalada do interior, deu um banho em Abaetetuba. Neste domingo, inicio na reta final, parece estar com o gás de quem começou a campanha agora, fez uma monstruosa carreata. No meio da semana, recebe o presidente Lula. Acerta a vida dos seus aliados dando gás novo a todos os proporcionais.

Resta saber se o opositor estocou alguma munição ou tem uma arma secreta para apresentar nesta fase derradeira, se não tiver, babau!

 

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