Compra de voto

Compra de voto existe mesmo na opinião dos internautas. 81% acreditam na existência desse expediente de burla da democracia. E, segundo apurei, a coisa acontece da seguinte maneira: o político arregimenta os compradores de votos na primeira fase, coloca sua propaganda nas casas dessas pessoas que é para demonstra sua presença na área, é como marcar o território; na segunda fase, estes fazem os cadastros com os dados eleitorais de quem se dispõe a vender o voto; na penúltima fase vem o pagamento, que é feito e fiscalizado posteriormente por um supervisor de confiança do candidato; na última fase é esperar o voto, contando com uma perda.
Depois de eleito o política fica alimentando os compradores de votos com pequenos favores até o próximo pleito, se perder um, busca o substituto imediatamente, daí tudo volta a funcionar da mesma maneira.
Isso funciona bem para os cargos de vereador e deputado estadual. Para os outros cargos, como prefeitos, governadores, deputados federais e senadores, vale alianças com quem controla eficientemente os esquemas descritos acima.
Alguns poucos conseguem ser eleitos honestamente, mas está cada vez mais raro, principalmente com a confusão ideológica que existe no dias atuais.
 

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