A disputa pela prefeitura de Belém terá lances inusitados. Esperem. Para começar, nenhuma das três maiores forças políticas do Estado pode aparentar tranquilidade: PSDB, PT e PMDB. Quem não souber escolher os aliados ou os adversários de 2008 comprometerá irremediavelmente 2010. O PSDB não sabe o que fazer com o DEM e sua candidata Valéria e nem como resolver suas pendências com Duciomar. O PT tem três candidatos (embora um deles esteja, como sempre esteve, fazendo -se de díficil para conseguir um lugar ao sol, que se traduz em um vaga de conselheiro) e um débito com o PMDB de Priante. O PMDB cobra a fatura do PT, mas, se não for pago, ainda não pode romper, pois precisa desesperadamente de apoio em Ananindeua.
Edmilson continua na frente nas pesquisa, mas não tem tempo de televisão, seu partido não tem base e nem consegue aliados para sua empreitada.
Duciomar é campeão de rejeição e, mesmo com todo o esforço, asfalto e dinheiro para os centros comunitários, seu crescimento na pesquisa foi pequeno e sua rejeição, a maior entre os candidatos, continuou firme e forte.