Durante os próximos quinze dias os onze advogados escolhidos pelo Conselho da Ordem estarão batendo de porta em porta dos escritórios, das sub-seções, tudo para consquistar o voto da classe. As articulações de bastidores funcionarão a todo vapor.
O atual grupo que controla a OAB, com maior número de nomes entre os onze, deve trabalhar uma lista no sentido de deixar a governadora sem preferido, porém terá que administrar suas divisões internas e ser capaz de uma unificação.
A oposição ficou com poucas opções, mas é provável que consiga emplacar pelo menos um nome na lista que vai ao TJE. O duro vai ser chegar na lista tríplice, etapa fundamental da disputa. É preciso muita calma nessa hora.
Dificil é a posição da Governadora, pois qualquer antecipação da preferência palaciana poderá ser fatal e prejudicar o próprio escolhido. Não sei se os companheiros terão paciência para esperar o processo se desenrolar normalmente.
