Camelô, Qual é Sua Proposta?

O Camelô, também chamado de marreteiro, se difere do ambulante por fixar seu comércio em calçadas, ruas e praças, enquanto que o ambulante faz suas vendas perambulando pelas vias públicas. O termo camelô vem do françês camelot e significa vendedor de produtos de baixo valor.
A presença de camelôs nas ruas das cidades é geralmente associada ao desemprego, situação social que deve ser levada em conta, porém entre os verdadeiros camelôs e ambulantes existem espertalhões que viram nesta maneira de negociar uma forma engenhosa de não contribuir com impostos e ainda sonegar o direito de outras pessoas.
Algumas cidades, como Curitiba e Belo Horizonte, encontraram soluções construíndo shopings populares para abrigar os camelôs, desobstruíndo, com sucesso, as vias públicas.
Em Belém, o que era uma atração, pois o ver-o-peso é um grande camelódromo, virou um grave problema urbano, uma vez que a Cidade passou a ser território livre para esse tipo de comércio. Não é uma cena improvável acordar pela manhã e encontrar uma banca de qualquer coisa na porta do prédio ou da casa de qualquer pessoa, sem ter para quem reclamar.
Não quero tornar-me adversário dos camelôs, mas tá na hora de debater com seriedade esta questão. Qual é sua proposta?
 

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