Foi boto sinhá

Revista Veja publicou matéria sobre pedofilia na edição desta semana. Quem esperava ler sobre os casos paraenses ficou frustado. O Pará é citado apenas num trecho, no qual a revista atribui a pesquisadora Maíra Barreto a afirmação de que nas comunidades ribeirinhas da Amazônia é comum o pai iniciar sexualmente as filhas mais jovens, citando, inclusive, a Ilha de Carapajó, onde essa prática seria uma tradição. A Revista afirma que a pedofilia praticada por ribeirinhos explica a origem da lenda do boto.
Bom, os pedófilos daqui não podem comemorar, pois a atitude da revista explica-se pela cautela, pois foram publicados apenas os casos que já foram apreciados em nível judicial.
 

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