D. Orani João Tempesta dedicou a procissão das velas a uma vida mais tranqüilo e em segurança na Grande Belém. Viu, comandante Ruffeil!
Por isso, vamos logo escolher a cor da farda da PM e botar a tropa na rua. Hoje é o último dia de votação aqui no Blog.
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Por falar em insegurança pública, o que os jornais noticiam é uma pequena parte do que ocorre de fato. O deputado Arnaldo Jordy, por exemplo, foi assaltado, correu até a Delegacia da Cremação e diante de tamanha dificuldade em registrar o ocorrido, resolveu deixar prá la. Muita gente faz a mesma coisa.
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Ainda sobre o tema. Quando acontece um crime, a gente imagina os peritos chegando com suas parafernálias investigativas. Retratos falados, pegadas, impressões digitais, tomadas de depoimentos, investigadores na cena do crime, reconstituição, tudo como num filme. Nada disso acontece na realidade, no dia-a-dia. É que são tantos os casos e tão poucos os policiais que o delegado de plantão deve escolher um ou outro (qual o critério?) para proceder da melhor maneira e dentro das possibilidades existentes, que geralmente não são tantas.
A sede do Partido Verde foi arrombada, levaram os computadores, registramos a ocorrência e nada, nenhuma providência até agora foi tomada. Se fosse a sede de um partido da base aliada, quem sabe?