Embora tenha aumentada a coleta de lixo, que passou de 94% dos domicilios atendidos 2001 para 98% em 2006, o lixo está presente nas ruas, praças, canais e terrenos baldios, pois é disposto em condições inadequadas. Usa-se pouco containers ou recipientes com tampas para acondicioná-los.
Outro problema é o destino final. O lixão do Aurá, que fica a pouco menos de 2 quilometros dos lagos Água Preta e Bolonha, onde está o reservatório de água que abastece a Cidade, representa um grande risco de contaminação. O IMAZON afirma que o lixo eletrônico, que contém substâncias tóxicas, é disposto nos lixões e aterros sem qualquer tratamento.
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Segundo a SESAN, no lixo depositado no Aterro do Aurá e separado para reciclagem em 2006, encontrou-se:
- 35% de garrafas plásticas;
- 25% de papel;
- 19% latas de alumínio; e
- 17% papelão;