A vaga de Gabriel por direito é do PV

Tudo no Pará está virando caso de política. Até o direito liquido e certo das pessoas. Entenda o que eu quero dizer.

1. Gabriel Guerreiro faleceu, houve a vacância do cargo de deputado estadual. A Assembléia Legislativa deve chamar o suplente para tomar posse. Que suplente? O suplente do PV, por obvio, já que a vaga pertence ao partido segundo a lei e a farta jurisprudência.

2. Temos dois suplentes diplomados pelo TRE. Um que foi diplomado em 2010 mais que perdeu a suplência quando trocou de legenda partidária, ele hoje é presidente do PMN, fato notório. O outro, Mário Alves da Silva, que foi diplomado em 19 de dezembro de 2013, por decisão recente do TRE, por ser o suplente que permanece no Partido Verde, partido a quem pertence a vaga conforme a lei.

3. O que a maladragem quer fazer. Força a posse do primeiro suplente na marra, que não é mais do PV, e o PV, legitimo dono da vaga que vá a justiça brigar pelo seu direito. É como se você fosse o dono de uma casa e o invasor mandasse você sair e brigar na justiça para voltar a ter direito de morar na sua própria casa.

4. O que não entendo é os veículos de comunicação do grupo RBA, ligados ao candidato Helder Barbalho, trabalhando contra o direito do PV. Agora mesmo assisti a um programa da Rádio Clube e fiquei estarrecido com a forma ostensiva de ataques aos interesses do PV. Será que Helder está sabendo disso?

5. O PV confía que se o direito prevalecer a vaga será do seu filiado Mário Alves da Silva.

 

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